O silêncio confunde o oculto.
O gesto o sentimento.
O que será, quem será?
A ínfima palavra destrói o prazer, do ser, do ter. Mas porquê? O que devo ter?
A rebeldia guardada no peito, o grito! A dor, a explosão de que nada é, nada foi, nada será.
Viver, viver e viver... a que estado, a que teor, a que sabor... e o que é viver?
Na certeza do híbrido sabor do desabor, o eu do amanhã surgirá.
O gesto o sentimento.
O que será, quem será?
A ínfima palavra destrói o prazer, do ser, do ter. Mas porquê? O que devo ter?
A rebeldia guardada no peito, o grito! A dor, a explosão de que nada é, nada foi, nada será.
Viver, viver e viver... a que estado, a que teor, a que sabor... e o que é viver?
Na certeza do híbrido sabor do desabor, o eu do amanhã surgirá.
Aline Fernandes.
Dizem que todo poeta bom toma todas...
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