Não esperar o telefonema...
Não esperar a mensagem...
Não esperar o ônibus das 17:30...
Não esperar a viagem...
Não esperar o abraço de conforto...
Não esperar o ombro pra encostar...
Não esperar o sono do amor...
Não esperar a risada expontânea das bobagens que só rí quem sabe amar...
Não esperar as mágoas compartilhadas...
Não esperar a companhia desejada...
Não esperar a culpa perdoada...
Não esperar vida dedicada...
Não esperar os planos de um novo ano...
Não esperar os ciúmes do cotidiano...
Não esperar o medo de avião...
Não esperar que tudo tenha sido em vão.
Aline Fernandes.
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