terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Engraçado como eu sempre volto a esse cantinho quando preciso analisar melhor a minha concepçao de vida... acho que pq aqui sim, posso falar sem pudor o que penso sobre minhas experiências e sobre as experiências alheias, sem precisar me limitar a interpretações errôneas.

Nada como um papel, blogger ou travesseiro para dividirmos pensamentos, afinal, eles não mentem, não julgam e nem muito menos gostam de brincar de telefone sem fio... (brincadeira engraçada mas que dá uma confusão...)
E se alguém se sentir julgado com o que "quer" ler aqui, acredite, não foi culpa do que pensei.

E tenho visto muito coisa últimamente...

Acho que falar tudo que ando vendo não é nem um pouco legal, exatamente por tomar consciência mais uma, de tantas vezes, de que o silêncio é precioso.
Apenas observar e deixar que os erros alheios ensinem meus erros a serem mais cautelosos... contraditório? Precaver-se não necessariamente evita de errarmos, afinal, isso faz parte do ser humano e não há dicionário no mundo que traduza nossos instintos.

Mas é curioso o comportamento de algumas pessoas, e no mínimo, nos serve pra aprendermos a não valorizar certas coisas como a sociedade quer nos influenciar pra que tenhamos outra ótica do que nossos velhos pais quis tanto nos ensinar. Ou não?!

Tenho visto a expressão eu te amo, sendo pronunciada igual a um mero: obrigada!
Desse jeito, no automático!
Do jeito que os pais ensinam aos filhos em conjunto com as fundamentais regras básicas de boa educação.
Por isso tenho que corroborar com uma frase que diz: "Não vulgarize o verbo amar."

Mas pra uma sociedade hipócrita, vulgar mesmo é quem se deita na cama de outrem e sai sem ser "educado".

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